5 frutas que você tem em casa ajudam a reduzir os níveis de triglicerídeos

Se os seus níveis de triglicerídeos estão acima do normal, existem diversas estratégias que podem ajudar a reduzi-los

Triglicerídeos | Reprodução/Internet
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Se os seus níveis de triglicerídeos estão acima do normal, ou seja, entre 150 e 200 mg/dL ou até mais, existem diversas estratégias que podem ajudar a reduzi-los. Uma das principais abordagens é adotar uma dieta saudável, equilibrada e diversificada. Com isso em mente, o portal Nova Mulher selecionou cinco frutas que podem contribuir para a normalização dos níveis de triglicerídeos.

As frutas escolhidas são ameixa, banana, kiwi, maçã e morango. Essas opções são facilmente encontradas em feiras e supermercados, tornando a inclusão delas na sua dieta uma tarefa simples.

O que são triglicerídeos?

Os triglicerídeos são um tipo de gordura que circula no sangue e atuam como uma reserva de energia que o nosso corpo utiliza a partir das calorias que consumimos em excesso. Em si mesmos, os triglicerídeos não representam um problema. 

No entanto, quando estão presentes em quantidades excessivas, uma condição conhecida como hipertrigliceridemia, podem levar ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares, especialmente se estiverem associados a níveis baixos de colesterol bom, altos de colesterol ruim ou à diabetes tipo 2.

Presença de doenças

Níveis elevados de triglicerídeos podem indicar a presença de algumas doenças, como diabetes e hipertireoidismo, ou podem ser um efeito colateral de certos medicamentos. Além disso, hábitos como a ingestão excessiva de álcool, o tabagismo e um estilo de vida sedentário também podem contribuir para esse aumento. É importante destacar que, mesmo quando os níveis de triglicerídeos ultrapassam os valores de referência, geralmente não apresentam sintomas evidentes.

Por essa razão, é fundamental realizar um exame de sangue para verificar os níveis de triglicerídeos e descartar possíveis problemas. A American Heart Association recomenda que todos façam um teste a cada cinco anos, a partir dos 21 anos, para monitorar a saúde cardiovascular e detectar qualquer anormalidade.

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