As fibras insolúveis presentes na ameixa são metabolizadas pelas bactérias do intestino grosso, produzindo ácidos graxos de cadeia curta, entre eles o ácido propiônico, que tem demonstrado ter papel inibidor sobre umas das principais enzimas envolvidas na produção endógena de colesterol, a HMG-CoA redutase. Com uma menor atividade dessa enzima, menos colesterol é sintetizado, reduzindo seus níveis no sangue.