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Apesar de costumeiro, partir uma medicação ao meio sem a indicação de um médico não é recomendado. A partir do momento em que o paciente pratica essa divisão, não há como saber se a dose está certa, e ele pode tomar a dosagem errada, seja para menos ou para mais.
“A prática de dividir um medicamento no meio não é mencionada por nós farmacêuticos. Muitos fazem por um ‘custo-benefício’. Mas isso está fora de cogitação. A probabilidade de deixar o paciente vulnerável à toxicidade é muito grande”, conclui Simone.