Dieta para melhorar a saúde mental: 4 dicas que transformam o cérebro

É importante optar por alimentos naturais a qualquer hora do dia

Cérebro | Reprodução/Internet
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Os alimentos ultraprocessados têm um impacto negativo na saúde, pois contêm conservantes, emulsificantes, estabilizadores, adoçantes artificiais e corantes, que podem causar deficiências nutricionais e alterações nos níveis de açúcar no sangue e no humor. Por isso, é importante optar por alimentos naturais a qualquer hora do dia.

Pensando nisso, o Sport Life compartilha quatro dicas para proteger a saúde mental por meio da alimentação, com a orientação do nutrólogo e endocrinologista Dr. Gustavo de Oliveira.

Dieta anti-inflamatória

Alimentos como frutas vermelhas, salmão, nozes e vegetais verdes escuros são ricos em antioxidantes e compostos anti-inflamatórios. Esses alimentos ajudam a reduzir a inflamação no corpo e contribuem para a melhora da saúde física e do equilíbrio mental.

Cuide da microbiota intestinal

Incluir alimentos fermentados, como iogurte natural, kefir e kombucha, na dieta ajuda a restaurar e nutrir a microbiota intestinal. Além disso, o aumento do consumo de fibras, presentes em vegetais e grãos integrais, favorece o crescimento de bactérias saudáveis no intestino, essenciais para a produção de serotonina.

Evite picos de açúcar

Substituir alimentos ricos em açúcar refinado por opções de carboidratos complexos, como batata-doce, aveia e quinoa, ajuda a manter os níveis de glicose no sangue estáveis e previne oscilações bruscas de humor.

Ômega-3

Incluir fontes naturais de ômega-3, como salmão, sardinha, nozes e sementes de linhaça, é uma maneira eficaz de melhorar a função cerebral e reduzir o risco de distúrbios mentais.

“O impacto dos alimentos ultraprocessados vai além da balança. As escolhas alimentares afetam diretamente o nosso bem-estar mental e emocional. Para aqueles que desejam uma vida equilibrada e feliz, é essencial adotar uma alimentação rica em nutrientes, que priorize os alimentos naturais e os integrais. Ao cuidar do que colocamos no prato, estamos também cuidando da nossa mente”, concluiu o Dr. Gustavo de Oliveira.

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