Do trabalho às questões pessoais: o que a pandemia nos forçou a aprender? - Responsabilidade social

Sofia Esteves, presidente do conselho da Cia de Talentos, destacou grandes tendências e mudanças provocadas pelo vírus. Nós separamos as principais para você! - Responsabilidade social

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Responsabilidade social

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Cada passo que os líderes das nações do mundo deram diante ao COVID-19 foram noticiados e marcados na história como inspiradores, ou como exemplos de péssima gestão.

Com as empresas não está sendo diferente. Frente ao medo de perderem seus empregos, profissionais do mundo todo olharam para seus gestores em busca de respostas e de esperança. A forma como os líderes estão respondendo a essa necessidade é que vai separar os líderes do futuro dos que, ainda, não entenderam que uma empresa de sucesso só é sustentável se as pessoas que a mantém ativa estiverem felizes e confiantes. Sendo assim, o cenário pós-pandemia traz às lideranças novas responsabilidades.

As empresas vão exigir gestores que além de serem altamente adaptáveis, também saibam gerir projetos e recursos em diferentes cenários, inclusive físicos. A gestão remota se tornou uma habilidade essencial para muitos setores e a busca por líderes humanizados deixou de ser um diferencial para se tornar requisito básico quando o assunto é gestão de pessoas.

Os colaboradores também foram convidados a serem mais ativos, fortalecendo a união e a colaboração na busca por soluções efetivas, ao invés de só esperarem respostas milagrosas de seus gestores.

Também presenciamos a sociedade cobrando cuidado das empresas e seus líderes, não só com seus colaboradores, mas igualmente com seus stakeholders e o público em vulnerabilidade social. Ou seja, a gestão terá que romper as barreiras das paredes do escritório e olhar para todo o seu entorno se integrando a um só ecossistema.

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