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De acordo com Tiago Lôbo, não há um antídoto ou uma forma de identificar a toxina nos peixes. "A toxina não modifica a cor do peixe, o cheiro ou o gosto. Também é termoestável, ou seja, não é destruída em altas temperaturas de cozimento. Por isso a gente não vai conseguir identificar", afirmou o infectologista.
"Mesmo estando muito bem armazenado, tratado e conservado, não é indicativo de que o peixe esteja sem a toxina", disse o médico.
O infectologista Paulo Olzon afirmou que a síndrome é rara, não sendo necessária a suspensão do consumo de peixe. "É uma situação muito peculiar. [Os casos] são um exemplo raro. Com certeza o peixe não foi conservado de uma forma muito correta", disse.
As informações são do G1 Pernambuco.