A manga é uma fruta rica em nutrientes e traz inúmeros benefícios para quem consome. Ela possui em sua composição vitaminas A, C, E, K e do complexo B, contribuindo para a visão, sistema imunológico, saúde da pele e dos ossos, proteção das células aos radicais livres, ajuda na coagulação sanguínea, metabolismo e função celular.
É um alimentos que poder ser uma ótima opção de lanche. “A manga é uma boa pedida para o lanche da manhã ou da tarde devido à sua energia e capacidade de saciedade. Ela fornece carboidratos saudáveis, vitaminas e minerais, que ajudam a manter o nível de energia ao longo do dia”, afirma a nutricionista Carmen Camiran, em entrevista exclusiva para o Sport Life.
Apesar dos inúmeros benefícios, a manga não deve ser consumida indiscriminadamente, é preciso estar atento às necessidades e ao tipo de dieta de cada pessoa para definir a melhor forma de consumo da fruta. “Geralmente, uma porção de manga é cerca de uma xícara de pedaços de manga ou uma manga pequena. É importante incluir a manga em uma dieta equilibrada”, aconselha a profissional.
Cautela
A manga, além de ser uma boa opção de lanche, também pode ser consumida como sobremesa, após o almoço. “Comer manga depois do almoço pode ser benéfico, pois contém enzimas digestivas naturais, que podem auxiliar na digestão. No entanto, é importante não exagerar, pois o consumo excessivo de qualquer alimento pode ter efeitos negativos”, alerta a nutricionista.
No caso de pessoas que treinam, a manga pode ser uma boa opção de alimento pré-treino. “A manga pode ser consumida como um lanche pré-treino devido aos seus carboidratos naturais, que fornecem energia. No entanto, é importante combiná-la com uma fonte de proteína para um lanche completo”, aconselha.
Manga para diabéticos
A nutricionista explica que pessoas com diabetes precisam tomar cuidado na hora de consumir essa fruta. “Diabéticos podem consumir manga, mas devem fazê-lo com moderação devido ao seu teor de açúcar natural. É aconselhável monitorar os níveis de glicose no sangue após o consumo para avaliar o impacto individual”, encerra a nutricionista Carmen Camiran.