Estudo revela os empregos que promovem a queda de cabelo devido ao estresse

Excesso de trabalho afeta os nervos e, aparentemente, também o cabelo

Queda de cabelo | Reprodução/Internet Queda de cabelo | Foto: Reprodução/Internet
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Excesso de trabalho afeta os nervos e, aparentemente, também o cabelo. Um estudo da Elithair, especializada em transplantes capilares, destaca a crescente relação entre estresse profissional e queda de cabelo. Algumas profissões, devido às suas exigências, são mais propensas a causar o eflúvio telógeno, um tipo de queda de cabelo provocada por estresse agudo ou prolongado. Ou seja, o estresse no trabalho pode realmente fazer você perder cabelo.

Como o trabalho influencia na queda de cabelo?

A relação entre estresse e queda de cabelo não é nova, mas está se tornando mais evidente com as condições de trabalho atuais. Fatores como excesso de trabalho, metas rígidas e insegurança no ambiente profissional geram estresse crônico, afetando o corpo e o couro cabeludo. 

O estresse intenso aumenta a produção de cortisol, que, em excesso, altera o ciclo do cabelo, acelerando sua queda. Esse tipo de queda pode ser visível em poucas semanas após períodos de estresse intenso, como uma apresentação ruim ou uma sobrecarga de trabalho.

Os setores mais afetados

Algumas profissões estão mais sujeitas a esse risco do que outras. De acordo com o estudo da Elithair, o setor mais impactado é o de hotelaria e restauração, com uma pontuação de estresse profissional de 80,5 em 100. Isso ocorre devido a fatores como horários irregulares, ritmo acelerado e a pressão para agradar clientes exigentes, um verdadeiro desafio para os nervos e o couro cabeludo.

Em seguida, estão os empregos no setor de transporte (pontuação de 62,3), onde a responsabilidade pela segurança dos passageiros e o cumprimento de prazos rigorosos criam um ambiente de constante tensão. A administração pública ocupa o terceiro lugar com 58,4 pontos, seguida pelo setor imobiliário (57,1) e pela saúde (54,5).

Os cuidadores também enfrentam um estresse físico e emocional intenso. A responsabilidade pela vida dos pacientes, a falta de pessoal, o trabalho em turnos e a pressão constante aumentam a produção de cortisol, exaurindo o corpo e o couro cabeludo.

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