Talvez você tenha ouvido falar de tipos diferentes de febre (contínua, séptica, remitente, intermitente, recorrente…). Esses nomes são usados para distingui-la de acordo com seu padrão.
A contínua, por exemplo, é aquela que não sofre grandes oscilações em um tempo considerável. A intermitente, por sua vez, vai e vem. Mas, na prática, o importante é acompanhar a variação da temperatura ao longo do dia e manter um diálogo com especialistas. “O padrão nos ajuda a avaliar as possíveis causas”, aponta Ornelas.
Mas e a tal febre interna? “É um termo que ouvimos muito na prática clínica”, reconhece o médico. Ele se refere a uma pessoa que apresenta sintomas comuns da febre, mas que, ao medir a temperatura, não observa qualquer alteração.