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Todos esses componentes são extremamente prejudiciais à saúde e podem agravar doenças respiratórias, como a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), além de aumentar o risco de doenças cardiovasculares.
O médico pneumologista e presidente da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia (SPPT), Frederico Fernandes, explicou ao portal G1 que, quando absorvido pelo corpo, o material particulado provoca inflamação sistêmica, o que pode levar a doenças cardiovasculares graves, como arritmias, infarto e derrames. "A exposição prolongada ao PM2.5 também pode agravar doenças respiratórias crônicas, como asma e bronquite, e está associada a um maior risco de câncer e outras condições crônicas, como diabetes", acrescentou.