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Há diferentes remédios anti-maláricos. O subtipo do parasita, a severidade do quadro e características do próprio paciente (como idade e peso) influenciam na decisão do médico. Os comprimidos são oferecidos gratuitamente no SUS — Camila Pitanga afirmou que foi tratada na rede pública. Com diagnóstico precoce e adesão adequada ao tratamento, as chances de cura são grandes.
Atenção: suspender a medicação só porque os sintomas desapareceram é um grande perigo. Siga à risca as recomendações do doutor.
O tratamento também envolve o controle dos sintomas e das complicações. Como os médicos fazem isso? Isso varia muito de paciente para paciente.
Pessoas que já contraíram malária algumas vezes podem desenvolver uma imunidade parcial. Ou seja, o organismo lidaria melhor com uma futura infecção, minimizando a probabilidade de sintomas mais graves. Entretanto, não há evidências de proteção completa.
Fora que uma pessoa, mesmo sem manifestar sinais claros, pode contribuir para a disseminação da doença. Para isso, basta que um mosquito Anopheles a pique e, então, repasse o protozoário para outro indivíduo.