A Dra. Shoshana Ungerleider, uma médica com vasta experiência no acompanhamento de pacientes terminais, revelou os cinco arrependimentos mais comuns que essas pessoas expressam antes de morrer. Ela aconselha a todos que reflitam sobre essas questões, para que não tenham que lidar com os mesmos sentimentos de remorso ao final de suas vidas.
Embora o que realmente ocorre após a morte permaneça um mistério, a Dra. Ungerleider tem uma profunda compreensão do que muitos pacientes sentem enquanto se aproximam de seus últimos momentos.
Ao longo de sua carreira, ela documentou as revelações e arrependimentos de muitos pacientes, capturando suas reflexões enquanto enfrentavam o fim. A médica compartilhou esses cinco arrependimentos recorrentes de pessoas que estavam em seus últimos dias, sublinhando a importância de prestar atenção a essas lições de vida.
Viver o presente
Em uma entrevista ao site CNBC Make It, Ungerleider explicou que essa lista de arrependimentos serve como um poderoso lembrete para todos nós: devemos nos esforçar para viver o presente de maneira plena e significativa, evitando assim a dor do arrependimento quando olhamos para trás em nossas vidas. “ao longo de nossas vidas, este momento presente é tudo o que temos,” disse ela.
“Estar próximo do fim da sua vida realmente permite, impulsiona, você a estar no presente, porque é tudo o que você tem,” falou Ungerleider sobre os pacientes terminais que, antes de morrer, falam sobre como viveram, o que gostariam de ter feito e também sobre o do que se arrependiam.
Os 5 arrependimentos mais comuns
A médica listou os maiores arrependimentos como: não passar tempo suficiente com as pessoas que amamos, não enfrentar o medo e correr mais riscos, trabalhar demais, não ser corajoso diante do desconhecido e não viver o presente.
Segundo Ungerleider, a lista pode estimular as pessoas a refletirem sobre a vida que estão levando e também a considerarem sua própria mortalidade. Ela acredita que esses cinco itens revelam a importância de viver o presente da melhor forma possível, evitando assim arrependimentos no final da vida.
“Refletir sobre nossa própria mortalidade ao longo da vida, não importa se você tem 20, 50, 80 anos, seja qual for, nos permite viver melhor a cada dia, com mais significado e propósito em nossas vidas”, ela ressaltou.