Médico explica como melhorar a libido com treino e alimentação

Existem várias teorias sobre a perda da libido, uma condição que afeta tanto homens quanto mulheres

Casal | Reprodução/Internet
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Existem várias teorias sobre a perda da libido, uma condição que afeta tanto homens quanto mulheres. No entanto, manter um treino regular e uma alimentação equilibrada são elementos cruciais para prevenir esse problema. Nesse contexto, o médico do esporte e nutrólogo Thiago Viana compartilhou três sugestões para aumentar a libido em uma entrevista para a revista Sport Life.

Treino

Segundo o nutrólogo, incluir atividade física na rotina é uma forma de ajudar a manter a libido em níveis normais. "Um dos primeiros passos é começar um tipo de atividade ideal para cada fase do tratamento, que podem variar. Por exemplo: em treinos de cardio, ganho de massa muscular ou ambos mantêm conforme a necessidade da pessoa. O exercício físico não só melhora a libido, mas também reduz a mortalidade e faz bem para a saúde como um todo", relatou.

Alimentação

A alimentação também é um fator importante nesse processo. O médico aconselha que haja uma correção de hábitos. "Evitar o consumo de gorduras saturadas e açúcares bem como regular os horários das refeições são pontos importantes neste processo. Ou seja, modificar os hábitos considerados ruins, como o de pular refeições e comer em excesso à noite são fundamentais para regular os níveis de insulina", ponderou.

Suplementação

Em alguns casos, o uso de medicamentos e até mesmo de suplementação pode ser necessário, segundo Thiago. "A medicação e a suplementação desempenham uma função chave para o aumento da libido. A suplementação é essencial para garantir a ingestão adequada de vitaminas e minerais muitas vezes difíceis de obter apenas pela alimentação. A vitamina D é fundamental para a imunidade e a saúde intestinal, áreas frequentemente afetadas em pacientes obesos”, disse.

No caso de pessoas com mais de 50 anos, o uso de suplementos pode ser essencial. “Para o público que está na faixa entre 50 e 70 anos de idade, a suplementação desta vitamina é mais recomendada. Desta forma, alcançar níveis ideais de vitamina D pode exigir suplementação oral ou até mesmo injetável", afirmou.

Mais qualidade de vida

O médico afirma que tratar alguns problemas no público masculino pode ser a chave para melhorar a qualidade de vida. "É importante abordar questões como disfunção erétil e ejaculação precoce em homens, assim como a dificuldade de alcançar o orgasmo em algumas mulheres. Esses fatores estão intrinsecamente ligados à qualidade do sono, ao relacionamento interpessoal e ao contexto emocional, o que inclui a dinâmica do casal", concluiu.

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