A primeira medida de prevenção em transportes é a mesma de outras situações: evitar o contato pele a pele. "A forma de contágio mais comum é o toque em pessoas infectadas. Se você vai fazer uma viagem prolongada e tiver contato com alguém com o vírus, será arriscado demais. Se eu tiver uma lesão e encostar em outro indivíduo, será um risco muito grande. É necessário reforçar que mais da metade das pessoas com o diagnóstico não tiveram febre ou dor", orienta a professora Raquel Stucchi, da Unicamp.
Às vezes a condição passa despercebida, o que dificulta a descoberta e prevenção do contato. "Ela pode parecer um pelo encravado, uma espinha, sendo que essa pessoa pode não atentar para isso. Se tiver o risco de contato pele com pele, pelo menos tente se proteger com manga comprida, uma canga ou calça", reforça Raquel.