“Os modelos mais populares do mercado – os absorventes descartáveis externo e interno – não são os mais indicados. O absorvente externo, assim como o protetor diário, possui camadas plásticas que não permitem a passagem de ar, criando um ambiente úmido e quente. Junto a isso, o sangue que fica em contato com a vulva começa a entrar em decomposição, o que também aumenta o risco de problemas”, afirma a responsável pela Inciclo.
Sobre os absorventes internos, a médica complementa dizendo que, quando inseridos no canal vaginal, esses produtos acabam sugando não só o sangue, mas também toda a umidade da vagina. Assim, o cenário torna-se favorável para a proliferação de bactérias indesejadas.
Para as curiosas de plantão, Betioli explica que o coletor menstrual é feito de silicone hipoalergênico, um material inerte e sem substâncias químicas, sendo, assim, benéfico para a saúde feminina, bem como os modelos de calcinhas absorventes e absorventes de pano que possuem tecidos respiráveis com tratamento antimicrobiano.