Seus pés podem dar sinais de gordura no fígado; saiba como identificar

A esteatose hepática, também conhecida como gordura no fígado, afeta aproximadamente um terço da população brasileira

Mulher pegando nos pés | Reprodução/Internet
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A esteatose hepática, também conhecida como gordura no fígado, afeta aproximadamente um terço da população brasileira. Embora seja uma condição preocupante, esse distúrbio hepático pode ser revertido, especialmente quando diagnosticado precocemente. Portanto, é crucial estar atento aos sinais e procurar ajuda médica quando necessário.

Embora muitas doenças hepáticas sejam assintomáticas em seus estágios iniciais, alguns sinais podem aparecer, especialmente nos pés, como formigamento ou desconforto; pele ressecada e rachaduras, principalmente nos calcanhares; e inchaço nos pés, conhecido como edema.

OUTROS SINTOMAS

Além desses, outros sintomas podem indicar problemas no fígado, como pele seca, inchaço, enjoos, dor de cabeça persistente e cansaço inexplicável. Ficar atento a esses sinais pode ser crucial para buscar diagnóstico e tratamento precoces.

O fígado desempenha um papel fundamental em diversas funções corporais, incluindo o metabolismo de nutrientes, desintoxicação, síntese de proteínas e armazenamento de vitaminas e minerais. Além disso, é responsável pela produção de bile, que é essencial para a digestão adequada das gorduras.

SINTOMAS EM ESTÁGIO AVANÇADO

Com frequência, o fígado não apresenta sintomas evidentes até que a condição esteja avançada. No entanto, sinais como urina escura e icterícia podem indicar a necessidade de atenção imediata. Realizar testes sanguíneos periódicos para avaliar as enzimas hepáticas é essencial para detectar precocemente qualquer anomalia.

O QUE FAZER PARA ELIMINAR A GORDURA NO FÍGADO?

Para prevenir a esteatose hepática, o melhor caminho é adotar um estilo de vida saudável, incluindo uma alimentação equilibrada, prática regular de exercícios e moderação no consumo de álcool. Quando diagnosticada, o tratamento pode envolver desde ajustes no estilo de vida até intervenções médicas mais intensas, como transplantes, conforme a gravidade da condição.

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