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Gestantes e puérperas estão mais suscetíveis a desenvolverem as formas graves da covid-19. Por isso, considerando a situação da pandemia no Brasil e a circulação do Sars-CoV-2, o Ministério da Saúde recomenda o esquema primário de vacinação para esse grupo: duas doses mais uma dose de reforço após um intervalo de 4 meses.
O ideal é que o imunizante não contenha o vetor viral, como é o caso da CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan, e da Pfizer. Para as gestantes que receberam a primeira dose da AstraZeneca, o Ministério da Saúde indica a continuação do esquema vacinal com a Pfizer.
Ainda que essas vacinas não tenham sido testadas em grávidas e puérperas durante a fase de ensaios clínicos, as evidências mostram que as gestantes já imunizadas não apresentaram complicações e tiveram uma evolução satisfatória da gravidez.