Há quem brinque e chame o ifrit-de-capa-azul de uma arma química ambulante. Isso porque esse pássaro colorido e com o topo da cabeça azulada, característico de florestas tropicais, costuma ter o corpo venenoso, fruto de sua alimentação. Ao ingerir besouros com batracotoxina, semelhante à toxina de sapos, o pássaro fica com pernas, barrica e penas do peito contaminadas.
Ela não faz mal ao ifrit-de-capa-azul, inclusive auxilia na proteção contra predadores, mas quem decide se alimentar do bichano pode ficar com formigamento e dormência na boca, semelhante ao que acontece quando ingerimos uma pimenta muito ardida