Uma das características mais conhecidas da Rainha Elizabeth II era o seu amor por cães, como os da raça Corgi, seus preferidos: baixinhos, amistosos e carismáticos. Os cães tinham um quarto só para eles no palácio real e estavam sempre com ela.
Passaram a ser conhecidos como “a raça da Rainha”. Ela teve ao longo da vida, mais de 30 corgis. E além de popularizar essa raça específica, ela é vista como inventora de uma nova raça, a Dorgi, que seria o resultado do cruzamento entre um corgi e um dachshund (o famoso salsichinha).
Quatro companheiros
Em 2015, a Elizabeth II anunciou que pararia de cruzar corgis. Ela não queria deixar nenhum cachorro sozinho se viesse a morrer. Mas o amor pelos cães prevaleceu, e em 2022 ela ainda tinha quatro companheiros: dois corgis, um dorgi e um cokcer spaniel. Conheça a seguir as características das duas raças de cães preferidos da Rainha Elizabeth II.
Welsh Corgi
A raça preferida da Rainha Elizabeth II tem origem no País de Gales. Apesar pequenos e feições dóceis, eles foram criados para pastorear gado. É possível rastrear a origem da linhagem no século 10. O nome “corgi” deriva das palavras galesas “cor” e “ci” (que se pronuncia “gi”), que significam “anão” e “cão”.
Dorgi
O surgimento da raça Dorgi é creditado à própria Elizabeth II. Em 1971, um de seus corgis, Tiny, acasalou com Pipking, o salsichinha da Princesa Margaret. O cruzamento resultou no nascimento de seis filhotes da raça mista, batizada pela junção dos termos Dachshund e Corgi.