Ceará é 2º do Brasil em crescimento industrial no acumulado do ano

Os segmentos com maior destaque na indústria do Ceará foram produtos de couro e calçados (23,5%), vestuário (24,5)%, têxtil (25,8%) e produtos de metal (28,9%).

Ceará registra crescimento industrial | Divulgação Governo do Ceará
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O Ceará alcançou a segunda posição no ranking da produção industrial brasileira pelo quarto mês seguido, com crescimento de 8,6% de janeiro a outubro e no acumulado dos últimos 12 meses, a alta é de 7,7%. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Nos dois indicadores, o Ceará ficou atrás apenas do Rio Grande do Norte.

Setores

De acordo com pesquisa, os segmentos com maior destaque positivo na indústria do Ceará no acumulado do ano foram produtos de couro e calçados (23,5%), vestuário (24,5)%, têxtil (25,8%) e produtos de metal (28,9%).

Declaração

“Temos uma taxa de desemprego menor que a média do Nordeste, um crescimento econômico no Ceará acima da média brasileira, o que demonstra que as correções que fizemos foram acertadas. Esse é o caminho certo. Estou animado e sei que colheremos muitos frutos nos próximos anos “, destacou o governador do Ceará, Elmano de Freitas.

Motivos

De acordo com o secretário do Desenvolvimento Econômico, Salmito Filho, o Ceará tem se destacado no cenário industrial nacional, com números expressivos que colocam o estado entre os líderes do país. Esses resultados refletem o esforço conjunto do Governo do Estado, do setor produtivo e da força de trabalho cearense. "Os segmentos de couro e calçados, vestuário, têxtil e produtos de metal tiveram bons desempenhos, com resultados que ultrapassam 20% de crescimento, evidenciando o potencial competitivo e inovador do Ceará nesses segmentos”, explicou.

Investimentos privados

Somente por meio do Conselho de Desenvolvimento Econômico do Estado (Condec), neste ano, o Governo do Ceará já aprovou mais de R$ 3 bilhões em investimentos privados. O órgão colegiado de deliberação é presidido pela Casa Civil, e composto pelo presidente da Adece e representantes das Secretarias de Desenvolvimento Econômico (SDE), da Fazenda (Sefaz), do Desenvolvimento Agrário (SDA) e do Planejamento e Gestão (Seplag).

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