Professor é investigado por assédio sexual contra aluna pelas redes sociais

A denúncia de assédio sexual chegou à direção da escola em agosto de 2024, apontando que o professor utilizou Instagram e WhatsApp para enviar mensagens inoportunas à aluna

Carro da Polícia Civil | Reprodução
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Um professor da rede estadual de ensino está sendo investigado pela Polícia Civil do Ceará (PCCE) por suspeita de assédio sexual contra uma aluna de 16 anos, no município de Iracema, a cerca de 285 km de Fortaleza. O crime teria sido cometido através de mensagens enviadas pelo suspeito à adolescente nas redes sociais. A Polícia Civil confirmou, por nota, que "investiga um crime contra a dignidade sexual ocorrido no município de Iracema - Área Integrada de Segurança 18 (AIS 18) do Estado".

professor foi afastado da escola

A Secretaria da Educação do Ceará (Seduc) informou que, para garantir a preservação do espaço escolar, afastou o profissional da escola onde ocorreram os fatos. Uma sindicância foi aberta pela Secretaria para apurar a denúncia contra o professor no âmbito administrativo. A denúncia de assédio sexual chegou à direção da escola em agosto de 2024, apontando que o professor utilizou Instagram e WhatsApp para enviar mensagens inoportunas à aluna.

O Ministério Público do Ceará (MPCE) pediu a abertura de inquérito policial no dia 8 de novembro, enviando um ofício urgente para a Polícia Civil com documentos anexos para requisitar a instauração do inquérito. A Promotoria de Justiça de Iracema também solicitou que o Núcleo de Atendimento às Vítimas de Violência (NUAVV) do MPCE realizasse uma escuta especializada da adolescente vítima do crime. A Seduc emitiu nota repudiando todo tipo de assédio e orientou que denúncias sejam registradas através da Ouvidoria e das autoridades legais.

A Seduc, em conjunto com a Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da Educação (Crede) 11, está adotando todas as precauções necessárias para que a apuração seja feita de maneira eficiente e dentro da legalidade. Foi aberto um procedimento de sindicância para apurar os fatos relacionados ao suposto assédio sexual. A Secretaria orienta que as denúncias sejam registradas por meio da Ouvidoria, pela Central 155, e através das autoridades legais.

Para mais informações, acesse meionews.com

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