José Esteves se mostrou indignado ao afirmar que, após levar ao hospital a paciente Aparecida Sousa de Oliveira – submetida recentemente a uma cirurgia de vesícula, a mesma foi analisada pelo médico, mas foi orientada por uma atendente a comprar gaze e soro fisiológico para o uso próprio. Aparecida Oliveira, segundo o taxista, passou mal na tarde desta segunda-feira por problemas relacionados à cirurgia.
“É um absurdo! Quando chegamos lá, o médico a examinou e a atendente disse que a paciente tinha que comprar a gaze e o soro fisiológico, pois os mesmos só podem ser usados em pacientes internados. O funcionário Manoel Félix disse que para usar gaze do hospital só se o paciente quebrar a perna ou se estiver internado, caso contrário, tem que comprar tudo”, disse ele.
A afirmação do taxista foi contestada pelo hospital Dr. Francisco Ayres Cavalcante. Em contato com o funcionário Manoel Félix – da administração, o Somos Notícia foi informado que a paciente recebeu do hospital o material necessário e está sob cuidados médicos.
“Eu não disse a ele que a gaze não seria fornecida à Aparecida. Eu apenas informei que a gaze é usada em caso de vítimas de acidentes (curativos) e em pacientes que estejam internados. Nas situações de tratamentos e/ou acompanhamentos, o procedimento não é realizado no hospital, e sim na Unidade Básica de Saúde do município”, disse Manoel Félix.
Ele afirmou ainda que a paciente ficou em repouso no hospital por recomendação médica. “No caso da Aparecida, não é curativo! Ela foi analisada pelo Dr. Adonias, que a mandou ficar em repouso até melhorar seu estado de saúde”, encerrou.
Fonte : Somos Notícia