Distante apenas a 56 km de THE, Monsenhor Gil era considerado até poucos anos atrás como uma cidade pacata, mas que agora no alumiar do século XXI, os habitantes vive dias temerosos por conta do vandalismo, alcoolismo e drogas. Hoje o município está em franco crescimento econômico e demográfico e, por conta disso surgem também os problemas sociais. Os moradores estão revoltados com a onda de vandalismo e a inércia da policia local. Os desocupados arrobam portas das casas e comércios para roubar. Agora deram para atear fogo em tambores de lixo e em terrenos baldios colocando em risco a vida das pessoas. Na madrugada de sábado 16, por exemplo, eles invadiram e danificaram bens materiais no Fórum. Nesta Instituição eles entraram pelo vão do ar condicionado que não existe grande de proteção e arrebentaram as fechaduras de todas as portas internas da Comarca, segundo a Juíza Maria do Socorro Rocha, provavelmente estavam em busca de armas apreendidas. Pois conforme perícia da Polícia Federal, todos os computadores estavam nos seus respectivos lugares, bem como outros objetos. Na mesma noite, não se sabe se foram os mesmos elementos, invadiu a residência da Sra. Zuleide, defronte ao Fórum, lá eles foram surpreendidos por dos filhos da dona Zuleide, que foi atingido na testa por um ?pé-de-cabra?, o mesmo instrumento que serviu para arrombar a porta. Já na casa do ex-prefeito Julimar Pereira, os vândalos entraram pelos fundos do quintal, pularam o muro e quebraram o vidro traseiro de seu carro, de marca Siena, cor cinza, que fica numa garagem sem portão. Em termo de segurança, a cidade conta com um quadro efetivo de 17 policiais entre militar e civil, mais um delegado. No entanto, a população ainda sente-se insegura e solicita providências às autoridades competentes do estado.
Uma das ações de vandalismo em Monsenhor Gil |
Avelar Campelo