Makhtar Diop veio acompanhado do governador Wilson Martins e foi recebido pelo Prefeito Herculano, Sec. Kleisan Negreiros e pela arqueóloga Niéde Guidon.
O diretor do Banco Mundial no Brasil, Makhtar Diop, visitou o municipio de São Raimundo Nonato durante a tarde dessa quinta (23/06). Makhtar Diop veio acompanhado do governador do Piauí, Wilson Martins.
Makhtar foi recebido pelo prefeito de São Raimundo Nonato, Padre Herculano Negreiros, pelo Superintendente de Planejamento Participativo da Secretaria de Planejamento do Governo do Estado do Piauí, Kleisan Negreiros e pela arqueóloga Niéde Guidon.
Makhtar Diop conheceu a obra do Aeroporto Internacional de São Raimundo Nonato e ficou admirado com a estrutura que está sendo construida e em seguida visitou o Museu do Homem Americano, aonde as arqueólogas Niéde Guidon e Anne-Mari apresentaram um pouco do trabalho desenvolvido pela Fumdham.
Em seguida o diretor do Banco Mundial, conheceu a Cerâmica Serra da Capivara aonde comprou alguns produtos. Makhtar encerrou a visita na Serra da Capivara, onde viu as figuras rupestres.
Em entrevista Makhtar falou sobre o apoio do Banco Mundial, sobretudo no meio ambiente, educação, desenvolvimento sustentável, regularização da terra, à população quilombola.
A visita de Makhtar decide a parceria em que na semana passada a Assembleia Legislativa do Piauí autorizou o Governo do Estado a contratar um empréstimo de US$ 500 milhões (R$ 880 milhões) junto ao BIRD (Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento), instituição que integra o Banco Mundial.
O recursos serão utilizados para pagar a dívida pública acumulada do estado, cuja taxa de juros é de 16%. Durante reunião na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e na Comissão de Finanças da Alepi, quando da aprovação do empréstimo pelo Banco Mundial, os secretários de Fazenda, Silvano Alencar, e de Planejamento, Sérgio Miranda, explicaram que os juros cobrados para pagamento do empréstimo são bem inferiores aos da dívida pública, o que torna a operação vantajosa para os cofres estaduais. A taxa cobrada pelo Banco Mundial é variável, mas possui um teto de 5%.
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