A obrigatoriedade da inclusão do intérprete de libras em biblioteca e escolas públicas do Piauí é objeto da proposta da deputada Rejane Dias (PT) apresentada através do Projeto de lei nº 39, 2014, na Assembleia Legislativa.
A matéria será discutida e votada na Comissão de Constituição e Justiça, depois irá a votação no plenário do legislativo estadual. Libras é a língua brasileira de sinais, mais conhecida como a língua de sinais (gestual) usada pela maioria das pessoas surdas no Brasil.
Os sinais surgem da combinação de configurações das mãos com movimentos e pontos de articulação, locais no espaço ou no corpo onde os sinais são feitos. Dessa forma, são transmitidos as ideias e fatos através das pessoas surdas no Brasil. Esse tipo de língua existe em todo o mundo.
Isso garante a comunicação aos surdos, e despreza qualquer forma de padronização do comportamento dessas pessoas. Hoje, está previsto a comunicação en-tre os surdos através da libra. A regulamentação do tradutor está previsto na lei federal nº 12.319/2010.
Esses profissionais atuam com apoio necessário como intérprete nos serviços e atividades sem-fim das instituições de ensino, repartições públicas, universidades, escolas públicas e instituições sociais para a compreensão dos surdos.
O tradutor e intérprete das duas línguas (libras e português) de maneira simultânea facilita a comunicação e a informação dos cidadãos surdos, como determina a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência nas escolas e bibliotecas do país.