Leo Picon está enfrentando uma ação trabalhista movida por uma ex-funcionária que alega que não teve sua carteira assinada durante o período de trabalho.
Segundo o colunista Daniel Nascimento, do jornal O Dia, a denúncia diz que a funcionária trabalhava na escala 6x1, defendida publicamente pelo irmão de Jade Picon, cumprindo jornadas intensas de seis dias seguidos, com horários fixos das 17h às 00h45. Ela não tinha salário fixo e recebia somente R$ 5 por cada entrega realizada, o que acabou gerando insatisfação.
Posteriormente, a mulher assumiu o cargo de Gerente de Operações, com carga horária de quinta a domingo, das 16h30 às 3h, e passou a receber R$ 120 por dia. No entanto, ela afirma que suas condições de trabalho não foram formalizadas, e agora pede o valor de R$ 25.968,62.
A defesa afirmou que o empresário não é sócio da Picon´s RockStar Café que fica localizada em Recife, e apenas emprestou dinheiro para um amigo abrir o empreendimento. Os advogados acrescentam que Picon sofrer um calote e teve prejuízo de quase R$ 300 mil.
As alegações da defesa não surtiram efeito, já que a juíza Paloma Daniele Borges dos Santos Costa afirmou, nos autos do processo, que Leo figura como um dos sócios da empresa e se tornou réu no processo. Com isso, a responsabilidade do influenciador sobre as obrigações trabalhistas é reconhecida judicialmente.