Apoliana Oliveira

Comentarista de política do Jogo do Poder. Jornalista, formada na Universidade Federal do Piauí.

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Bárbara do Firmino, Sílvio Mendes, Luciano e o “manifesto da esperança”

O ato é parte da estratégia do grupo em reforçar união, além de abrir o debate para a elaboração de um plano a ser apresentado na campanha de 2024

"Teresina, cidade feliz". É o título do manifesto lançado pelo grupo de oposição ao prefeito Dr. Pessoa (Republicanos), que reúne Progressistas, União Brasil, Partido Liberal e PSDB/Cidadania. O documento, apelidado de "manifesto da esperança", foi assinado em ato na manhã desta terça-feira (12), na sede do diretório do União Brasil, localizado no edifício Manhattan River Center, Zona Leste da capital.

O ato é parte da estratégia do grupo em reforçar união, além de abrir o debate para a elaboração de um plano a ser apresentado na campanha de 2024. Os três pré-candidatos do grupo - Sílvio Mendes (UB), Bárbara do Firmino (PP) e Luciano Nunes (PSDB) - estiveram presentes e assinaram o documento, que foi lido pela deputada estadual do Progressistas. Um dos três será escolhido em outubro para concorrer às eleições no ano que vem.

"Um manifesto não baseado em críticas, e sim baseado no que nós queremos reconstruir, no que nós queremos implementar, no que queremos fazer no projeto de reconstrução da nossa capital. Queremos realmente propor para os teresinenses uma capital onde nós somos felizes em viver, e não uma capital que nós sempre estamos a lamentar da administração pública", afirmou Bárbara em entrevista.

 Sílvio Mendes rebateu as especulações sobre divisão no grupo e recorreu a Winston Churchill, citando o ex-primeiro-ministro do Reino Unido em seu discurso inaugural, ao dizer que a oposição tem muito trabalho, "sangue, suor e lágrimas" a oferecer por Teresina.

"Foi que nós fizemos, essa é a nossa prática. E a [pré]campanha eleitoral serve pra isso, para lembrar a população do que nós fomos capazes de fazer, nós, a muitas mãos", ressalta o ex-prefeito de Teresina.

Na quinta-feira (14), o grupo dá prosseguimento à agenda com a visita a obras paradas da gestão Pessoa. Começam pela Ponte da Água Mineral, iniciada antes da pandemia, e que tem orçamento previsto em R$ 41 milhões. Recentemente, a empresa responsável acabou decretando falência, adiando a retomada da obra.

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