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Coluna da jornalista Rany Veloso, direto de Brasília

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Comissão de Orçamento instalada com dois deputados piauienses membros

Por blog Direto de Brasília

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Por Rany Veloso

Depois de barreiras impostas pela pandemia da Covid-19, eleições municipais em 2020 e contaminação das pautas do Congresso por conta da disputa das presidências da Câmara e Senado, a Comissão Mista de Orçamento (CMO) finalmente foi instalada e como presidente, pela primeira vez uma mulher, a deputada Flávia Arruda (PL-DF), nome apoiado desde o ano passado por Arthur Lira e com a vitória na Câmara conseguiu vencer também nesta queda de braço tirando a possibilidade de Elmar Nascimento (DEM-BA) conquistar o cargo. Entre os titulares, 31 deputados e 11 senadores, Júlio César (PSD-PI)  e Margarete Coelho (PP-PI) estão entre os que assumem uma cadeira até o próximo mês, quando acaba o prazo para a aprovação do mesmo. O foco da CMO neste momento é encontrar espaço para um programa social que substitua o auxílio emergencial.

Júlio César foi indicado pelo partido para ser relator setorial como uma forma de alivar o que ocorreu semana passada quando ele negociou com o líder do PSD para ser indicado para disputar a 2ª vice-presidência da mesa diretora da Câmara, porém essa não foi a escolha do partido. Além da vaga na CMO, nos bastidores, se comenta que Júlio César pode presidir a Comissão de Finanças e Tributação, uma área que ele tem afinidade até por fazer parte da Comissão da Reforma Tributária.

Margarete Coelho disse ao blog que está feliz, primeiro, porque Flávia Arruda se tornou a primeira mulher na Câmara presidente da CMO e depois com a indicação do líder do PP na Câmara, deputado Cacá Leão, por meio do presidente da casa, Arthur Lira, assumir o posto "Estou muito agradecida por meu líder Cacá ter me indicado para representar aqui, antes dele, deputado Arthur Lira, atual presidente, que me apoiou, me indicou por estar aqui neste momento, a minha enorme gratidão e ao povo do Piauí também que me possibilitou estar aqui", enfatiza. A deputada será responsável por destinar uma fatia do orçamento para a crise do pós-pandemia."o trabalhador informal, o prestador de serviços, que deixou de ter como buscar subsistência para sua família, precisam de apoio. E é o orçamento público que tem que dá resposta a isso", esclarece.

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