Por Rany Veloso
No terceiro dia de oitivas, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia no Senado escuta o atual ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. O médico começa explanando sobre a situação do Brasil na pandemia e logo em seguida responde o relator Renan Calheiros (MDB-AL), que deu a entender que iria focar na possibilidade de existência de um assessoramento paralelo da Saúde ao governo federal que não seja o do Ministério da Saúde.
Logo no início, o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM) chama a atenção do ministro da Saúde para que ele seja mais objetivo. E em seguida um desentendimento entre os senadores da base governista e Renan Calheiros pelo teor das perguntas. "Quero que deixem eu fazer minha parte" e se direciona a Queiroga: "estou me esforçando para ver se vossa excelência responde".
Queiroga atribui que faltou o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) para lidar com a pandemia.
Calheiros afirma que falta um plano de Comunicação para combater o vírus e Queiroga entende que deve melhorar.
Queiroga nega que foi pressionado pelo presidente Bolsonaro para implementar um protocolo de Cloroquina.
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