Rany Veloso

Coluna da jornalista Rany Veloso, direto de Brasília

Lista de Colunas

Exclusivo Novo Ensino Médio: Aprovação é “salto” para o Brasil, diz Marcelo Castro

Senador atribuiu vitória ao governo Lula e ao ministro da Educação. Para ele, o Brasil vai mal sobretudo no Ensino Médio

Por Rany Veloso

A Comissão de Educação do Senado aprovou nesta terça-feira (19), a Reforma do Novo Ensino Médio. Para o senador Marcelo Castro (MDB-PI), a aprovação representa um avanço significativo para a educação brasileira, principalmente na oferta de cursos profissionalizantes. "Um salto muito importante para a educação do Brasil", considerou o senador depois de falar que a aprovação é uma dívida à sociedade brasileira.

Castro também deu os louros ao governo Lula e ao ministro da Educação, Camilo Santana, que manteve quase que na integralidade a proposta original, mantendo as 2.400 horas de carga horária para a Formação Geral Básica. Para ele, o Brasil vai muito mal no ensino fundamental, e principalmente no ensino médio, na carência de cursos profissionalizantes.

"Então isso é uma pauta que nós devíamos à sociedade brasileira e que estamos convencidos de que o que nós fizemos hoje. Aprovamos na CCJ, depois vamos aprovar em plenário, será um salto qualitativo muito importante, aumentando as horas de aula no ensino médio, estimulando os cursos profissionalizantes para que as pessoas aprendam mais, tenham maior conhecimento, maior cultura, maior comparsado, mas que desenvolvam as habilidades para terem uma profissão para conseguir o emprego e prover o seu próprio sustento".

NOVO ENSINO MÉDIO

A relatora, senadora Dorinha (União-TO), fez acordo com o governo e manteve as 2.400 horas de carga horária para as disciplinas básicas, e quem fizer o ensino profissionalizante serão 800 horas para as aulas dos cursos técnicos.

A partir de 2029, a previsão é de aumento geral da carga horário para os cursos profissionalizantes.

O espanhol assim como o inglês também será língua obrigatória.

Como todas essas mudanças diferem do que foi aprovado pela Câmara,  o texto volta à casa revisora.

Carregue mais
Veja Também
As opiniões aqui contidas não expressam a opinião no Grupo Meio.


Tópicos
SEÇÕES