Por Rany Veloso
WellIngton Dias (PT), ex-governador do Piauí por quatro mandatos, concilia várias funções e as principais envolvem as candidaturas de Rafael Fonteles (PT) como seu sucessor ao governo do estado e o retorno de Lula (PT) à presidência. Ao blog, o líder político revelou estratégias.
Em comum, ambos trabalham com a meta de vitória em primeiro turno. Para Rafael, é necessário que seja conhecido por no mínimo 80% e sempre associado à imagem de Lula, que detém maior intenção de votos pelas pesquisas no Piauí, chegando a mais de 70% dos votos válidos.
"Tornar conhecido como candidato a governador apoiado por Lula, mas estamos avançando e dentro do planejado! No final de agosto, ele que antes era conhecido por 12%, chegou a 60% e tem 32% de intenção de votos. Quando perguntam se for apoiado por Lula já sobre para 56% dos válidos e somente 42% sabem que ele é o candidato do Lula. Vamos chegar a 80% ou mais conhecendo Rafael como candidato a governador do Lula e Time do Povo. Por isto vamos, se Deus quiser, vencer no primeiro Turno", explica.
Sobre a campanha de Lula, Wellington Dias acredita que focar nos problemas sociais e econômicos do país além das mulheres e jovens, eleitores que não se dão tão bem com Bolsonaro, é a grande aposta. Além de levar "a esperança", mote da coligação da oposição. "Não é jogo de palavras!", diz o líder ao defender Lula e Alckmin para lidar com uma crise esperada no próximo ano.
"Vamos seguir como planejamos, viajar pelo Brasil, ir ao encontro do povo, tratar da pauta dos problemas do povo: a carestia, juros altos, renda baixa e desemprego, a pauta da saúde, segurança, educação e, principalmente do social, fazendo ver que as mulheres e os mais jovens sofrem mais", ressalta.
"Mas também nestes encontros com o povo levar uma palavra de esperança, propostas para o Brasil e para cada pessoa, e temos, com todo respeito aos demais candidatos (as ) os dois líderes mais experientes e mais preparados para tirar o Brasil da crise que já é grande e será maior ainda em 2023 em diante! É decisão pelo Brasil mesmo, não é um jogo de palavras!", finaliza.