Iracema Portella celebra vitórias no Piauí e deixa em aberto futuro político

Para ela, a prioridade agora é fortalecer as gestões municipais e continuar enfrentando os desafios políticos, incluindo o combate à desinformação.

A ex-deputada federal e presidente nacional do Progressistas Mulher, Iracema Portella, destacou a recente vitória de seu grupo político nas eleições municipais de 6 de outubro, que resultou na conquista de prefeituras em importantes cidades do Piauí, como Teresina, Parnaíba e Floriano

Em diálogo com a coluna, Portella celebrou o desempenho do Progressistas no Estado, mas adotou uma postura cautelosa quanto à possibilidade de se candidatar nas eleições de 2026.

“No momento, estamos muito felizes com a vitória dos nossos candidatos por todo o Piauí. Termos vencido em Teresina, Parnaíba e Floriano, além de tantos outros municípios, é uma grande conquista”, afirmou Portella. Para ela, o sucesso nas urnas reflete o trabalho contínuo do partido em apoiar e colaborar com os prefeitos eleitos.

Apesar do cenário positivo para o Progressistas, Iracema Portella evitou confirmar qualquer plano para a próxima eleição estadual. Quando questionada sobre uma possível candidatura em 2026, ela foi enfática: 

“Sobre 2026, é cedo pra falar sobre qualquer plano, acabamos de sair de uma eleição que foi difícil porque tivemos que enfrentar fake news diariamente, então, sem definições por agora.”

Iracema Portella já foi deputada federal e é mencionada para voltar à cena eleitoral (Foto: Reprodução/Instagram)

Portella, que foi vice na chapa do então candidato ao governo do estado, Silvio Mendes (União Brasil), nas eleições de 2022, reforçou que o foco do partido está no trabalho conjunto com os prefeitos eleitos, sem antecipar discussões sobre os próximos pleitos. 

“O Progressistas vai continuar trabalhando junto aos prefeitos, como sempre fizemos”, completou.

Para ela, a prioridade agora é fortalecer as gestões municipais e continuar enfrentando os desafios políticos, incluindo o combate à desinformação que, segundo Portella, foi uma constante durante o processo eleitoral.

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