Atualmente na Diretoria Administrativa do Sebrae, a ex-deputada federal piauiense Margarete Coelho (Progressistas) tem sido cotada para assumir a presidência da Caixa Econômica Federal em movimento referente a acomodação de lideranças do Centrão na gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A advogada, que teve uma atuação de destaque no Legislativo, é muito próxima do presidente da Câmara Federal, Arthur Lira (Progressistas), e é considerada por muitos como o nome ideal para substituir a atual ocupante do posto, Rita Serrano, numa eventual exoneração.
Margarete tem um bom trânsito entre os petistas, especialmente por ter sido vice-governadora do atual ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias (PT); além de ser mulher e atuante na defesa da maior participação feminina em postos de Poder.
Porém, Margarete agora parece ter ganhado uma concorrente 'de peso'; especulações nos bastidores são cada vez mais fortes de que o deputado federal licenciado e ex-líder do Governo Bolsonaro, Ricardo Barros (Progressistas), está se articulando para indicar sua esposa, a ex-governadora do Paraná Cida Borghetti; ela foi a primeira mulher a assumir o comando do Poder Executivo no Estado e teve uma gestão bem avaliada.
deputada federal Gleisi Hoffmann, que já teria se colocado à disposição da legenda para concorrer no pleito suplementar, caso venha a ocorrer.
Ademais, a indicação de Cida para o comando da Caixa passaria por um acordo de que Barros não seria candidato ao Senado numa eventual cassação de Sérgio Moro (União Brasil-PR) e atuaria, mesmo que implicitamente, em prol da eleição da presidente nacional do PT, a