PSD descarta deixar a base governista, mas reafirma: quer vaga majoritária

Porém, assim como o PSD quer, o MDB busca manter as duas vagas que já possui, e há especulações que o Partido dos Trabalhadores projeta ocupar até mesmo três postos: governador, vice e Senado.

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O projeto de Júlio César ao Senado segue vivíssimo. O indicativo foi explicitado em diálogo do deputado estadual Georgiano Neto (MDB) com o Meio no último final de semana, pontuando que o PSD está se fortalecendo e almeja uma das quatro vagas majoritárias na chapa do governador Rafael Fonteles (PT) em 2026

"O PSD articula muito forte visando as eleições municipais, passadas as eleições municipais, nós vamos, sob o comando do Governador Rafael, trabalhar em 2026. (...) O PSD quer estar na chapa majoritária. Tem quatro vagas, o PSD quer compor com uma das quatro vagas". 

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Júlio César é o nome do PSD para compor uma das vagas do Senado em 2026 (Foto: Reprodução/Facebook) Porém, assim como o PSD quer, o MDB busca manter as duas vagas que já possui, e há especulações que o Partido dos Trabalhadores projeta ocupar até mesmo três postos: governador, vice e Senado. 

Diante desse cenário, Neto evitou polêmicas, no entanto, deu o encaminhamento do trabalho que o PSD tem feito. 

"O Governador é o comandante de todo o processo. Nós vamos discutir no momento certo. O PSD está fazendo o seu dever de casa, buscando o seu fortalecimento, a sua articulação nos municípios, buscando o seu crescimento, o seu fortalecimento. E, naturalmente, que no momento certo, os grandes partidos da base devem se sentar para discutir a formação de 2026". 

Fusão cruzada

Sobre a possibilidade do PSD e MDB repetirem a 'fusão cruzada' que fizeram no pleito passado, em que o PSD montou a chapa para federal e o MDB para estadual, Georgiano não se opôs, porém, pontuou que isso precisará ser discutido ao longo do processo. 

"Olha, é isso aí quem vai dizer o futuro. Temos a melhor relação com o MDB, o deputado federal, Júlio César, que é o presidente do PSD, e o senador Marcelo Castro, tem o melhor diálogo lá no Congresso Nacional, e eu acredito que no momento certo nós vamos sentar para avaliar se é oportuno ou não repetir esse entendimento de 2022". 

No que se refere ao questionamento de um possível 'abandono' da base governista, o parlamentar foi categórico

"Não, não tem essa possibilidade, não existe essa possibilidade".



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