Os nomes que você verá agora são responsáveis por mortes brutais, marcadas por perversidade. Alguns, tenho certeza, você já ouviu falar; outros podem ser novos para você. Mas todos possuem uma coisa em comum: extrapolam os limites da humanidade, mostrando o lado mais cruel e sombrio do ser humano. Conheça agora os cinco assassinos mais infames da criminologia:
Pedro Alonso López – O Monstro dos Andes
Pedro aterrorizou a América do Sul nas décadas de 1970 e 1980, responsável por mais de 300 assassinatos. Suas vítimas eram meninas entre 8 e 12 anos, especialmente em áreas rurais do Peru, Equador e Colômbia. Ele sequestrava e matava com brutalidade, enterrando as vítimas em valas comuns. Foi capturado em 1980, quando tentou sequestrar mais uma criança, o que levou à descoberta de seus crimes.
Apesar da gravidade de seus atos, López foi libertado em 1998 por bom comportamento. A decisão provocou indignação, e seu paradeiro permanece desconhecido até hoje. Considerado um dos assassinos mais cruéis da história, ele viveu como uma sombra entre as fronteiras sul-americanas.
Andrei Chikatilo – O Açougueiro de Rostov
Andrei aterrorizou a União Soviética entre 1978 e 1990, responsável por pelo menos 52 assassinatos brutais. Ele escolhia suas vítimas entre mulheres e crianças vulneráveis, atraindo-as para locais isolados antes de matá-las com extrema violência. Seu método envolvia tortura e mutilação, e suas vítimas eram frequentemente encontradas com sinais de brutalidade excessiva.
Mesmo com vários erros nas investigações, Chikatilo foi finalmente capturado em 1990, quando o DNA conectou seus crimes às evidências encontradas nas cenas. Sua confissão chocou o mundo, revelando detalhes perturbadores. Ele foi condenado à morte e executado em 1994, encerrando um dos capítulos mais sombrios da história criminal soviética.
Ted Bundy – O Assassino Sedutor
Um dos assassinos em série mais conhecidos dos Estados Unidos, com uma lista de mais de 30 mortes atribuídas a ele entre 1974 e 1978. Bundy usava seu charme e aparência para atrair jovens mulheres, que ele sequestrava e matava brutalmente. Ele fingia precisar de ajuda, como carregar objetos, e surpreendia suas vítimas com violência extrema.
Mesmo após ser preso, ele conseguiu escapar duas vezes, prolongando sua fuga e adicionando mais vítimas à sua lista. Condenado à morte, ele foi executado em 1989.
Jeffrey Dahmer – O Canibal de Milwaukee
Jeffrey chocou os Estados Unidos com seus assassinatos brutais entre 1978 e 1991. Ele atraía jovens homens, muitos deles de minorias raciais, para seu apartamento, onde os drogava, assassinava e desmembrava. Dahmer também praticava canibalismo e mantinha partes dos corpos como troféus.
Quando foi preso em 1991, a polícia descobriu restos mortais e evidências dos crimes horríveis que ele cometera. Dahmer foi condenado à prisão perpétua, mas acabou sendo morto por um colega de cela em 1994. Seus crimes trouxeram à tona o horror do canibalismo e da necrofilia, destacando-se como um dos casos mais grotescos da criminologia americana.
Jack, o Estripador – O Mistério de Whitechapel
Jack, o Estripador, atuou no final do século XIX, em Londres, sendo associado a pelo menos cinco assassinatos brutais de mulheres no bairro de Whitechapel. Suas vítimas eram prostitutas, e os corpos, encontrados com sinais de mutilação cirúrgica, sugeriam conhecimento anatômico. O mistério sobre sua identidade persiste até hoje, alimentado por décadas de investigações e teorias.
Embora a polícia tenha conduzido várias investigações, Jack, o Estripador, nunca foi capturado. Sua história permanece envolta em mistério, e ele é considerado um dos serial killers mais infames e enigmáticos da história mundial, um símbolo de terror que atravessou gerações.
Spoiler
Ficou curioso para desvendar a história e os mistérios por trás desses crimes e assassinos perturbadores? Então, prepare-se: nos próximos dias, esta colunista revelará os detalhes dos nomes mais temidos da história do crime.