“Cabe a Fábio Novo buscar a pacificação no PT”, diz Magalhães

Ele reconheceu que as decisões da maioria devem ser respeitadas. “Não podemos viver eternamente resmungando por uma decisão que a maioria resolveu tomar,” disse Magalhães.

Nesta segunda-feira (11), o ex-deputado Cícero Magalhães expressou suas opiniões sobre a recente decisão do Partido dos Trabalhadores (PT) de escolher Fábio Novo como pré-candidato a prefeito de Teresina. Magalhães reafirmou seu compromisso em seguir as decisões da direção nacional.

O ex-deputado destacou a importância de entender que o PT é um partido de dimensão nacional, e as decisões são tomadas em um contexto político mais amplo. "Por mais que eu não concorde com a decisão do partido, [é] um julgamento político, mas eu sou filiado ao PT e tenho que entender que partido é a nível nacional," afirmou Magalhães.

Ele reconheceu que as decisões da maioria devem ser respeitadas. "Não podemos viver eternamente resmungando por uma decisão que a maioria resolveu tomar," disse.

Magalhães foi questionado sobre seu apoio a Fábio Novo na campanha. Ele enfatizou que a política não deve ser conduzida com base em emoções ou descontentamento pessoal. "Política não se faz com as vísceras, não se faz com o pulmão, política se faz com a razão," declarou o ex-deputado, indicando que ele está disposto a apoiar a decisão do partido, mesmo que não concorde completamente com ela.

Quando questionado sobre o posicionamento do deputado Franzé Silva em relação à mesma decisão, Magalhães afirmou que acredita que o presidente da Alepi também seguirá a orientação partidária.

Cícero Magalhães deixou claro que cabe a Fábio Novo buscar a pacificação do partido após a decisão controversa e que unir todos os membros do PT será um desafio, mas fundamental para o sucesso da pré-candidatura de Fábio Novo. "Cabe exclusivamente a ele [Fábio Novo] pacificar o partido. Se não é fácil ganhar com todos os companheiros juntos, imagine sem estarmos," concluiu o ex-deputado.

Carregue mais
Veja Também
As opiniões aqui contidas não expressam a opinião no Grupo Meio.


Tópicos
SEÇÕES