A empresária Gessy Lima (Solidariedade), oficializou apoio à pré-candidatura de Franzé Silva, na manhã desta quarta-feira (21). Acontece que a movimentação da agora filiada ao Solidariedade não agradou gregos e troianos. Petistas, membros do partido de Gessy e até do grupo que já havia manifestado apoio à Franzé, ficaram com o pé atrás. É o caso da jornalista Ravenna Castro (PMN).
Se o impasse entre as duas tinha esfriado, agora está mais quente que nunca. Procurada pela coluna, Ravenna informou que considera descabida a aliança de Gessy com o grupo e atribui a "culpa" ao presidente do Solidariedade, Evaldo Gomes, que segundo Castro “passa por cima de tudo, até da boa política, em prol da chapa do partido”.
Ela não descartou a possibilidade de abrir mão de seu apoio ao presidente da Assembleia, Franzé Silva (PT). A ex-presidente do PMN, inclusive, tem reunião nesta quinta-feira (22), com o pré-candidato Fábio Novo (PT).
"Não podemos esquecer das agressões da ex-candidata bolsonarista à nossos princiapais líderes: Lula, Wellington (até Rejane) e Rafael Fonteles. Não se esquece isso do dia para uma noite. O PT passou a prestar e a ânsia de vômito que ela Gessy disse ter quando olhava para o Governador Rafael passou muito rápido. Não concordo com as afrontas feitas a minha pessoa e atribuo isso tudo ao Evaldo Gomes, que passa por cima de tudo, até da boa política em prol da chapa do Solidariedade. Vou repensar nossa aliança, não pelo Franzé, mas pelas escolhas infundadas do Evaldo", disse Ravenna.
As duas já haviam trocado farpas ainda em 2022, quando disputaram ao governo do estado.