Uma aeronave Douglas DC-9, que operava o voo TAESA 725, na rota Tijuana-Cidade do México, com escalas em Guadalajara e Uruapan, no México, caiu em um campo de abacates, a cerca de 12 quilômetros de Uruapan. Todas as 18 pessoas a bordo morreram.
O acidente aconteceu no dia 9 de Novembro de 1999. Durante as investigações foi descoberto que o Douglas DC-9 não possuía as condições necessárias para o voo. Esse avião já havia sido relatado com problemas pela autoridades, mas a TAESA não fez nada sobre ele.
Este é considerado o terceiro mais trágico acidente aéreo envolvendo uma empresa mexicana, perdendo apenas para o Voo Aeroméxico 498 em 1986, e o Voo Mexicana 940 nesse mesmo ano, este acidente foi o início do fim da TAESA.
O voo saiu da cidade de Uruapan, Michoacán, em direção à Cidade do México. Dos 18 ocupantes, 13 passageiros e cinco tripulantes, e já havia feito escala em Guadalajara, Jalisco. O piloto foi Jesús José Gracián e o co-piloto foi Héctor Valdéz.
Às 19h00 (horário local), após a descolagem, algo estranho aconteceu: o piloto inclinou o nariz do Douglas DC-9 muito para cima, para que vários alarmes soarem indicando que um dos slats não funcionaram. Posteriormente a aeronave entrou em estol e perdeu os controles, caindo dentro da plantação.
Investigadores concluíram que os pilotos do voo 725 não usaram as lista de verificação antes da decolagem. Durante a subida, os pilotos ficaram confusos, e pegaram o rumo errado. Desorientação espacial acredita a ser o fator no acidente do voo 725. E após as investigações, a TAESA perderam o suas permissões de voo e entrou em falência no ano seguinte.