Todos os 188 ocupantes de um voo fretado, um Boeing 707-321C, operado pela companhia Alia Royal Jordanian Airlines, morreram, depois que o avião colidiu com uma montanha ao se aproximar do Aeroporto Agadir Inezgane, no Marrocos. Perderam a vida 181 passageiros e 7 tripulantes. A aeronave fazia um voo de Paris para Marrocos e transportava 181 trabalhadores amrroquinos e suas famílias de volta da França, para onde tinham ido de férias.
A tragédia aconteceu no dia 3 de agosto de 1975, e é considerada até hoje o acidente mais grave e mortal de toda a história marroquina. Ao colidir com a montanha o avião explodiu e desintegrou-se em vários pedaços que se espalharam por extensa área.
O Boeing 707, de propriedade da Alia, havia sido fretado pela empresa aérea nacional marroquina, Royal Air Maroc, que transportou 181 trabalhadores marroquinos e suas famílias da França para as férias de verão. Havia uma forte neblina na área e o avião voava para o nordeste sobre a Cordilheira do Atlas. Enquanto o 707 descia de 8 000 pés (2 440 metros), aproximando-se da pista 29, a ponta da asa direita e o motor nº 4 (externo-direito) atingiram o pico a 2 400 pés (732 metros) de altitude. Parte da banda se separou. O controle foi perdido e o avião caiu em um barranco.
As equipes de resgate encontraram restos em uma vasta área. A destruição foi tão completa que não há nada maior do que 10 pés quadrados (0,929 metros quadrados) de tamanho.
A causa do acidente foi determinada como um erro do piloto em não garantir uma orientação de rumo positiva antes de iniciar a descida.
Todos os sete tripulantes e 181 passageiros a bordo morreram. É o desastre aéreo mais fatal envolvendo um Boeing 707, bem como o mais letal do Marrocos.