Leia manchetes dos principais jornais do país desta quarta-feira (16)

Leia manchetes dos principais jornais do país desta quarta-feira (16)

1.Estadão - Relator propõe novas aplicações para o FGTS além de moradia e saneamento

BRASÍLIA - O relator da medida provisória (MP) que permite o saque do FGTS, Hugo Motta (Republicanos-PB), antecipou ao Estadão/Broadcast que vai ampliar a forma de aplicação do fundo.

2.O Globo - Senado aprova distribuição de dinheiro do leilão do pré-sal

O projeto de lei que estabelece regras para a divisão dos recursos do megaleilão do présal foi aprovado ontem no Senado, por unanimidade. Encerrada a tramitação no Congresso, o texto vai agora à sanção presidencial, abrindo caminho para a votação da reforma da Previdência no Senado, em segundo turno, no próximo dia 22. O governo espera arrecadar R$ 106,5 bilhões com o leilão, dia 6, dos quais, R$ 10,9 bilhões irão para os estados, e o mesmo valor para os municípios. O Rio terá R$ 2,3 bilhões.

3.O Globo - Governo estuda a criação de ‘voucher’ para habitação popular

O governo estuda a criação de um voucher para ajudar a população de baixa renda a comprar acasa própria. A decisão, comunicada a empresários do setor de construção civil,é uma cont rapar tidaàdeci sã ode não maisimpl ementar no país o aluguel social, no qual a União arcaria com uma parte do custo da locação do imóvel ou ainda da manutenção do prédio, no caso de apartamento. A medida fazia parte das discussões sobre modificações no programa Minha Casa Minha Vida( MCMV ). Segundo representantes dose torda construção civil, o motivo da desistência não foi informado pelo Ministério do Desenvolvimento Regional, que trata das diretrizes para o setor de habitação.

4.Folha - Decreto de Bolsonaro estabelece que ordem a trabalhador temporário não gera vínculo

O presidente Jair Bolsonaro publicou nesta terça-feira (15) um decreto que regulamenta o trabalho temporário. Para especialistas, a norma tenta trazer mais segurança jurídica a essa relação trabalhista, mas tem pontos que podem ser questionados como ilegais.

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