Por Sávia Barreto
A estratégia da base em Teresina hoje é fazer uma espécie de chapão, ou seja, tentar eleger pelo menos 15 vereadores no PSDB e no Progressistas, os maiores partidos – isso lembrando que não há mais coligação proporcional e é preciso repensar de forma pragmática a organização de chapas. Mas a conta mais realista é que façam cerca de 10 a 11 nomes na Câmara Municipal. Se isso ocorrer mesmo, partidos pequenos, como o Patriota e o Avante vão murchar. As siglas estão sendo esvaziadas e os nomes que iam para lá passam a ser indicados para o PSDB ou Progressistas. No Avante, o receio é de que “tomem” o partido e o levem para a oposição a Firmino.
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