Oposição aposta em pleito de candidatos minoritários para favorecer Sílvio

. Trabalha-se no grupo com a hipótese de uma diferença de apenas 1% nas urnas sob o petista

Por Sávia Barreto

Na campanha de Sílvio Mendes já se fala na organização da festa de vitória do candidato para o primeiro turno. Apesar disso, o cálculo real na cúpula confirma um cenário acirrado na disputa com Rafael Fonteles. Trabalha-se no grupo com a hipótese de uma diferença de apenas 1% nas urnas sob o petista. 

Vereador Sílvio Mendes - Foto: Reprodução

Baú 

Na memória, resgatam a disputa  Wall Ferraz e Freitas Neto, e Átila Lira contra Mão Santa. Quando em 1990, Freitas Neto (PFL) ganhou de Wall Ferraz (PSDB) a ida para o segundo turno ocorreu com a diferença de 5 mil votos. Antônio Neto, que era o candidato a governador pelo PT, teve 53 mil votos e contribuiu para o cenário de segundo turno. A aposta da oposição é que Coronel Diego, Gessy Fonseca e os demais candidatos somem 5% dos votos válidos, o que favoreceria Sílvio. 

Pé no chão 

O tom da campanha de Sílvio Mendes hoje é “pé no chão” e cautela na reta final. O vereador tucano Edson Melo disse que a disputa está “bastante equilibrada” com “ligeiro favoritismo” de Sílvio Mendes: “Ele já esteve melhor, de fato”, avalia o aliado tucano, que aposta na vitória do aliado: “Acreditamos numa vitória aqui em Teresina de mais de 60 mil votos. A gente espera, inclusive, ganhar no interior”. 

Dividir para somar

Sobre a reta final, Edson Melo admite que “houve um certo relaxamento” da campanha de Sílvio e, desde a semana passada, a estratégia é triplicar as reuniões de campanha, com Sílvio em Teresina, Iracema Portella e Joel Rodrigues divididos no interior.

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