Por Sávia Barreto
A Justiça Eleitoral deve apertar a fiscalização contra pesquisas eleitorais suspeitas, principalmente aquelas realizadas por institutos de pesquisa recém-criados e que favorecem claramente apenas um espectro político no Piauí. Como se observa pela repercussão nas redes sociais, o eleitor também fica com o pé atrás com números vindos de institutos com pouca experiência no ramo e desconhecidos não apenas do público como dos órgãos de controle. É um fato para se acompanhar com atenção e que pode ter desdobramentos importantes.
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