Os mercados em queda às 6h45 em Brasília: S&P500 -0.13%, Dow Jones -0.12%, Nasdaq -0.20% e a Europa (STOXX600) -0.22%
Ontem bati um papo com professor Paulo Leme, Chairman do Comitê Global de Alocação da XP, e ele compartilhou alguns pontos importantes sobre o cenário internacional que podem beneficiar o Brasil. (ASSISTA)
O TERMÔMETRO DA RENDA FIXA: O mercado de juros longo subiu ~20bps. Apesar da abertura neutra seguindo o mercado externo, após as falas do presidente Lula em discurso na Argentina o mercado de juros abriu quase 23bps das mínimas do dia: DI de 10y fechou a ~13,27 e a NTN-B longa ~6,48). A curva de juros fechou precificando queda de ~200bps (de 13,75 para 11,55) na taxa SELIC até o final de 2024.
EUROPA & ATIVIDADE: Os PMIs acompanham a atividade empresarial nos setores de serviços e manufatura, e os números de terça-feira mostraram que a zona do euro voltou a crescer modestamente em dezembro, aumentando as esperanças de que o bloco monetário de 20 membros possa evitar a recessão. O PMI composto da zona do euro da S&P Global, que engloba a atividade de manufatura e serviços, chegou a 50,2 em janeiro, ante 49,3 em dezembro e à frente de uma previsão de consenso de 49,8.
VALOR - BNDES financiará obras no exterior.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou a empresários, em Buenos Aires, que o BNDES voltará a financiar projetos de engenharia, como o gasoduto argentino de Vaca Muerta.
VALOR - EUA revogam barreira à importação de chapas de aço carbono do Brasil.
Americanos deixarão de cobrar taxas adicionais de 74,52%, na forma de alíquota ad valorem, nos produtos originários do Brasil, em vigor desde 1993.
em 2021, o Brasil exportou cerca de US$ 9,3 bi em produtos siderúrgicos – US$ 5,1 bi aos EUA Bloomberg