Por: (@rafaelfurla)
Os mercados com sinais mistos às 6h30 em Brasília: S&P500 -0.08%, Dow Jones -0.01%, Nasdaq -0.28%. Já a Europa (STOXX600) sobe +0.52%
Ontem, o Ibovespa fechou em queda de 0,59%, aos 111.850 pontos, interrompendo uma sequência de seis altas.
O TERMÔMETRO DA RENDA FIXA: A curva de juros brasileira fechou sem direção única. Os DIs para 2024 ficaram estáveis, mas os para 2025 perderam 2,5 pontos-base, a 12,50%. Os DIs para 2029 e 2031 ganharam, respectivamente, dois e um pontos-base, a 12,36% e 12,40%.
IMPORTANTE: Após dias seguidos de queda na curva de juros, o Tesouro Nacional emitiu R$ 9,3 bilhões de títulos pré-fixados.
O QUE MOVEU O MERCADO ONTEM⁉️
MUNDO: Inflação americana mostra sinais de arrefecimento, e bolsa sobe.
Mercado subiu já que o relatório CPI de dezembro mostrou que os preços caíram 0,1% em relação a novembro, e 6,5% em relação ao ano anterior. Com isso, parte do mercado espera que o Federal Reserve possa, em breve, desacelerar sua alta dos juros.
INFOMONEY: Haddad apresenta medidas com impacto de até R$ 242,7 bilhões para reverter déficit em 2023.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou as primeiras medidas da pasta: as ações têm o potencial de entregar uma melhora de R$ 242,7 bilhões nas contas públicas, segundo cálculos da pasta.
LOJAS AMERICANAS: O que é a inconsistência de R$ 20 bilhões?
De acordo com Sérgio Rial, uma estrutura comum de antecipação de pagamento a fornecedores (operação de risco sacado) estava sendo registrada na conta de fornecedores e não como dívida bancária do balanço patrimonial da empresa. As ações da empresa caíram quase 80% no pregão de ontem. Mais detalhes clique aqui.
FLUXO PARA MONITORAR:
1. Balanço dos Bancos: Americanos no radar de hoje
2. PETRÓLEO & CHINA: O Brent subiu 6,7% até agora esta semana, e o WTI subiu 6,2%, recuperando a maior parte das perdas da semana passada. Analistas disseram que as recentes compras de petróleo pela China e uma recuperação no tráfego rodoviário alimentaram a confiança na recuperação da demanda na segunda maior economia do mundo, após a reabertura de suas fronteiras e a flexibilização das restrições da Covid-19.