Provas do concurso da Polícia Civil serão aplicadas ainda em 2017

Concurso com 190 vagas para Polícia Civil foi autorizado ontem.

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O governador Wellington Dias, em reunião com o delegado geral da Polícia Civil, Riedel Batista, no Palácio de Karnak e o secretário estadual de Segurança, Fábio Abreu, anunciou concurso público para Polícia Civil com 190 vagas, sendo 20 vagas para delegado, 120 vagas para agente de polícia civil, 10 vagas para escrivão e 40 vagas para perito. Metade são para cadastro de reserva.

O secretário de segurança, Fábio Abreu, em entrevista ao Agora da Rede Meio Norte, afirmou que o primeiro passo [autorização] já foi dado e agora a Secretaria da Segurança deve nomear a comissão organizadora do concurso para seguir com os procedimentos necessários.

“O primeiro passo para realização do concurso é a autorização por parte do governador, já realizada ontem. A partir de então vamos designar uma comissão que será responsável pela realização do certame e a escolha da empresa que fará a aplicação dessas provas, construção do edital porque temos características em cada categoria, por exemplo, teremos 120 vagas para agentes, 10 vagas para escrivães, 20 para delegados, além de 40 vagas para peritos. Então teremos algumas questões diferentes no caso dos peritos, e no caso do edital para delegado são características bem precisas, elaborar muito bem para que não tenha nenhuma falha”, declarou.

As provas devem ser aplicadas ainda em 2017. “Esse concurso, possivelmente, terá quatro editais. Cada cargo, um edital diferente. A comissão deve ser nomeada agora em agosto para analisar com cuidado todos os pontos”,  informou o delegado Riedel Batista.

O chamamento de policiais civis e agentes penitenciários aposentados para atuação remunerada em áreas administrativas nas secretarias da Segurança e Justiça também foi tema da reunião. A medida depende de aprovação da Assembleia Legislativa. O governo vai enviar também ao Poder Legislativo, uma proposta de gratificação para delegados de polícia que respondem por mais de uma delegacia em municípios do interior.

O secretário de segurança também falou  sobre a importância das novas medidas. “A ideia é contemplar aquele município em que não há a presença do policial civil para registrar o Boletim de Ocorrência. O cidadão não precisará mais se deslocar a longas distâncias para registrar, por exemplo, a perda de um documento”,  disse. 

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