Após a vacina, e quando a pessoa for infetada, “a tal ‘memória’ vai atuar, julgando que é o ‘imitador’ que está a atacar de novo, e lança as suas defesas contra o verdadeiro invasor, dando a proteção necessária”, explica. Na prática, “as nossas células protetoras vão reconhecer a proteína S do vírus e vão elaborar anticorpos e outras formas de proteção que vão bloquear a proteína S do vírus, impedindo-o assim de infetar as nossas células”.