Fila de espera por leitos está zerada há 24 horas em Teresina

A FMS mantém 6 hospitais e a maternidade do bairro Promorar com atendimento a pacientes infectados com o coronavírus.

Leitos Covid-19 | Ccom
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A fila de espera por leitos Covid-19 está zerada há 24 horas nos hospitais municipais de Teresina, informou a Fundação Municipal de Saúde (FMS), que mantém 6 unidades e a maternidade do bairro Promorar com atendimento a pacientes infectados com o coronavírus.

Nesses hospitais e na maternidade são 273 leitos, sendo 214 clínicos e 59 são de UTI, com 39 no Hospital de Urgência de Teresina (HUT) e 20 no Hospital do bairro Monte Castelo. Os dados sobre a ocupação dos leitos são monitorados, diariamente, pela Central de Regulação do Município e pelo Sistema Gestor Saúde.

Fila de espera por leitos está zerada nos hospitais municipais há 24 horas (Foto: Ccom)

De acordo com a FMS, a maior preocupação é a redução na ocupação de leitos na Maternidade do Promorar, que tem 16 leitos e em apenas 3 existem pacientes, com taxa de ocupação de 18,80%. No Hospital do Buenos Aires, que disponibiliza 22 leitos, 6 estão ocupados e a taxa é de 27,30%. No Hospital do Parque Piauí dos 18 leitos, apenas 5 estão ocupados e a taxa é de 27,80%. No Hospital Mariano Castelo Branco (Santa Maria da Codipi) dos 31 leitos, só 13 estão com pacientes e a taxa de ocupação é de 41,90%. 

No HUT, dos 59 leitos clínicos a ocupação é em 34 leitos e dos 39 leitos de UTI a ocupação é em 35 com taxa de 89,70%. No Hospital do Dirceu dos 39 leitos clínicos são 25 ocupados e a taxa de ocupação é de 64,10%. Já o Hospital do Monte Castelo consta 29 leitos clínicos e com 18 ocupados, registrando taxa de 62,10% e somente os 20 leitos de UTI estão com 100% de ocupação na unidade.

O presidente da FMS, Gilberto Albuquerque, analisa que muito esforço foi feito para chegar a esses índices satisfatórios. “A rede hospitalar de Teresina teve muita pressão por leitos no mês de abril e já constatamos que a vacinação está mostrando os resultados positivos com a redução dos casos de óbitos e de internações”, diz.

Aranucha Brito, enfermeira do Apoio Técnico da Gerência de Assistência Hospitalar da FMS, explica que uma equipe de profissionais monitora esses dados para que possam atender os pacientes.

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