Sem vacina aprovada ou medicamento comprovadamente eficaz, o prefeito de Teresina Firmino Filho (PSDB) admitiu nesta quarta-feira, 29 de julho, a possibilidade do adiamento ou cancelamento do Corso no ano que vem. No entanto, o líder municipal reiterou que apesar do evento ter os preparativos iniciados em novembro, a realização ou não caberá ao próximo prefeito.
“Os preparativos para o corso começam em novembro, é difícil pensar na possibilidade de fazer o corso ano que vem sem que tenha uma vacina”, indicou.
Vale destacar que em São Paulo, por exemplo, já houve o entendimento para o adiamento do carnaval, assim como a suspensão do Reiveillon na Avenida Paulista. No Rio de Janeiro, a festa de réveillon em Copacabana também foi suspensa.
“Mas eu não posso falar muito nisso, porque a competência para iniciar é minha, mas cabe para o próximo prefeito a realização. Particularmente eu acho que a realização sem uma vacina, ou mudança epidemiológica brutal, seria uma completa irresponsabilidade”, reiterou.