Entra e sai
Durante o reality na República Tcheca, a imprensa descobriu que o competidor Filip Trojovský tinha dupla identidade e escondia ser um ator pornô gay. Após a revelação, ele foi eliminado com 80% dos votos. Mas sua saída desencadeou uma queda de audiência, o que fez com que ocorresse uma repescagem e ele terminou o jogo em terceiro lugar.
Acusação de estupro
Na edição África 2007, que envolveu 14 países daquele continente, rolou até denúncia de estupro. O participante Richard Bezuidenhout foi acusado pela colega Ofunneka Molokwu de abusá-la sexualmente após uma festança que rolou na casa. No entanto, a emissora M-Net, responsável pelo programa, informou à imprensa que pelos vídeos o ato foi de comum acordo. Apesar do escândalo, Richard saiu como vencedor da competição.
Atividade paranormal
Este ano, no Celebrity Big Brother, do Reino Unido, alguns participantes alegaram ter visto vultos e presenciado fenômenos sobrenaturais, como luzes piscando e a TV da sala ligando sozinha. Alguns brincaram que poderia ser o fantasma do cantor David Bowie, morto em janeiro, querendo assombrar sua ex-mulher Angie Bowie, presente no jogo.
Recorde de confinamento
Na Alemanha, a quinta edição do reality show durou um ano. Sascha Sirtl foi o campeão e quis repetir a dose em 2008, na nona edição. No entanto, o tempo que passou no jogo pela segunda vez foi menor, 120 dias. Somando todas as participações, ele passou 485 dias confinados, um recorde.
Três é demais
Na Bulgária, a terceira temporada ganhou uma pegadinha. Se conseguissem enganar os brothers, as trigêmeas Nadejda, Vyara e Lyubov poderiam ingressar no programa. Mas, para isso acontecer, teriam de se revezar entre si para que todos na casa acreditassem na existência de apenas uma participante em fase de teste. Funcionou. Escondendo-se umas das outras, as meninas não só cumpriram a tarefa, como Lyubov venceu a final.
Catapora
As edições do programa na Tailândia foram curtinhas, duraram de 2005 a 2006. Mesmo assim, em tão pouco tempo, três participantes foram forçados a abandonar a casa. Dois deles por violarem as diretrizes da competição e um, Jeff, de 20 anos, por estar infectado com um tipo de catapora que poderia desencadear um surto e tirar a atração do ar.
Maior rejeição
No Brasil, o Big Brother também atingiu alguns marcos. O recorde na porcentagem de eliminação, por exemplo, é nosso. Na quinta temporada, a participante Aline deixou a casa com 95% de rejeição. Já do BBB 10 saiu a maior participação por telefone de todas as edições, com mais de 154 milhões de votos. Teve gente que alegou fraude nesta votação, mas nada foi comprovado. Os boatos surgiram porque o campeão foi Marcelo Dourado, ex-brother do BBB 4 eliminado com 68% dos votos. Mas ruim mesmo é a audiência do BBB 14, a pior de todas no Brasil, com média de 23 pontos.
Problemas com o Islã
Na região do Golfo Pérsico, o programa estreou em 2004, mas não teve nem sua primeira edição concluída. É que, para a maioria dos mulçumanos, o entrosamento de homens e mulheres que não sejam do mesmo sangue é contrário ao Islã. A casa até dispunha de dormitórios e alas de oração divididas por sexo, mas isso não foi o bastante para que o BB: The Boss, como foi batizado, fosse aprovado. De acordo com a BBC de Londres, cerca de mil pessoas se juntaram em protestos contra a exibição do reality nas ilhas Amwaj, no Barein, onde um estúdio de TV havia sido montado.
Pegadinha do Malandro!
No Big Brother do Reino Unido as pegadinhas também são comuns. Na quinta temporada, por exemplo, os diretores dividiram o número de participantes em duas casas sem eles desconfiarem. Por meio de eliminações falsas, formou-se um segundo grupo, que continuou confinado.
Atração fatal
Nos EUA, a segunda temporada do programa, iniciada em 2001, quase terminou em morte. O participante Justin Sebik insinuou um ataque com faca à garganta de Krista Stegall, sua namorada dentro da casa. “Você ficaria brava se eu te matasse agora?”, questionou o brother, que antes da ameaça levou algumas advertências por cometer outras agressões no jogo. Depois que foi eliminada do confinamento, Krista processou a emissora CBS, responsável pelo BB em seu país, por tê-la colocado em risco.